Possível 3a Contagem de LP.

No mapeamento de LP que postei no dia 25/02/09, identifiquei 2 contagens preferenciais designadas por Contagem 1 e Contagem 2. A validade de cada uma delas depende de o fundo da onda Primary ((4)) ter ocorrido em Outubro de 2002 ou Fevereiro de 2003, respectivamente conforme está justificado naquele post.

A evolução dos preços do dia 25/02 até hoje reforçou uma suspeita que acalento há algum tempo: a de que o Ibovespa possa estar um ciclo defasado do DJIA. Sendo assim nosso Índice poderia ainda não ter atingido o topo final correspondente às ondas Primary ((5)), Cycle V, SuperCycle (V) da GrandSuperCycle ((III)).

Essa eventualidade (que por enquanto considero de menor probabilidade) produz por consequência uma terceira contagem, também iniciada no fundo de Fevereiro de 2003. Porém, diferentemente da Contagem 2, esta contagem implica uma onda Intermediate (4) de tamanho muito desproporcional em relação à onda Intermediate (2). Apesar de estranho e aparentemente fora das regras, essa situação pode mesmo acontecer sempre que uma onda 3 for muito extendida e a onda 1 for muito pequena em relação à essa onda 3 extendida. Esse tipo de ocorrência geralmente produz uma onda 5 truncada (ou "falha", conforme a designação original de R. N. Elliott).

A primeira imagem, de cima para baixo, esquematiza e exemplifica esse tipo de situação e as outras duas imagens mostram então como fica a contagem na hipótese de estarmos, de fato, nessa condição.

Na próxima postagem pretendo apresentar um update geral do Ibovespa, considerando todas as 3 contagens de LP e mostrando as subdivisões das ondas de curto prazo desde o topo da secundária de alta ocorrido em 09/02 nos 43.441 pontos.

Francisco Seixas.

Minor 1 da Intermediate (1) da Primary ((5)) - IBOV

Mapeamento DJIA

As imagens mostram a perspectiva para o DJIA.

As linhas verdes indicam regiões limítrofe onde se espera um fundo (extremos incluídos). Só indiquei duas dessas regiões: a do próximo fundo de CP/MP e a do fundo esperado para o LP (lá entre 2012 e 2015).

OBS.: CP/MP significa final simultâneo de ondas de graus Intermediate e Primary.

Como já comentei antes, após esse fundo de CP/MP devemos ter generoso período de alta representando a Onda Primary ((2)), portanto, agora estamos terminando a Primary ((1)). Evidentemente que essa alta se refletirá aqui também.

Nesse período é possível até mesmo vermos o Ibovesp subir algo em torno de 100% em relação ao próximo fundo de CP/MP.

A última imagem é aquela "Representação Esquemática da Situação", que periodicamente eu apresento aqui.

Francisco Seixas

IBOV - Mapeamento Intraday

Segue a minha tentativa do mapeamento intraday do IBOV. No Profit, tenho acesso apenas aos últimos dois meses.

Comentários:

1. Só tentei mapear os impulsos e as diagonais. Não me sinto seguro ainda pra tentar mapear as correções;

2. Veja como as ondas se relacionam bem por fibo. Em particular, vejo uma grande tendência da onda 5 ter tamanho .618 do impulso como um todo, e da onda 4 retrair 0.50 da soma do avanço da 1 e da 3;

3. O channeling também é bastante presente nos impulsos;

4. Neste mapeamento do intraday, assumi que a contagem seja de subminuette degree;

Vou partir para o mapeamento dos dados disponíveis no BIDS (desde 16/06/2006);

Rafael Pacheco

Mapeamento IBOV LP

Apesar da dificuldade em conseguir registros históricos antigos e bem detalhados dos preços de nosso Mercado, venho tentando mapear o longo prazo do Índice Bovespa sob a ótica da Teoria das Ondas de Elliott. Face à escassez desses dados históricos procuro ter sempre como base de referência as análises Elliott do Mercado Americano de forma a pelo menos tentar um mapeamento mais ou menos coerente com o mapeamento deles. Afinal, sendo esses movimentos nada menos que o reflexo da eterna oscilação no estado do humor coletivo, é de se esperar que, a menos de pequenas variações localizadas e de cada mercado, a essência da estrutura dos preços seja a mesma. É o que reza a Teoria.

Nesse sentido, admito que o Ibovespa terminou uma série de quintas ondas simultâneas, a exemplo do que ocorre lá fora, quais sejam: a Primary ((5)) da Cycle V da SuperCycle (V), que são componentes terminais de uma GrandSuperCycle ((III)). Os detalhes das análises que me levaram a essa suposição não serão apresentados aqui, mas apenas as conclusões quais sejam:

Nosso mercado fez o topo da Onda Cycle III em Junho de 1971 e fez o fundo da Cycle IV em Agosto de 1983. Aí teve início o longo período de duração da Onda Cycle V da qual sua onda terminal Primary ((5)) e a correção em curso são o objeto dessa análise.

Conforme pode se ver nas imagens apresento duas possibilidades de estruturação dessa Primary ((5)), por que o fundo da correção anterior de mesmo grau, correspondente à Primary ((4)), pode tanto ter sido o fundo de Outubro de 2002 bem como o fundo mais alto de fevereiro de 2003. Isso ocorre em função do padrão ascendente que se seguiu ao fundo de 2002 e fez topo em Janeiro de 2001. Essa onda, apesar de poder ter contagem como onda Motriz Impulsiva (5,3,5,3,5), sem nenhum prejuízo das regras, fica melhor numa contagem como Onda Corretiva (5,3,5).

As implicações dessa dupla possibilidade em relação à Primary ((5)) são de natureza mais qualitativa, no que diz respeito ao seu ponto terminal. Quanto à correção ora em curso (TB) ela sofre a mesma influência, qual seja, a estrutura dessa primeira fase da TB muda na designação do padrão, mas a conclusão é a mesma quanto à continuação da TB.

Com Elliott, quando surge esse tipo de situação, cabe ao analista sempre considerar todas as possibilidades detectadas em ordem decrescente de probabilidade. O que ele não pode é ter uma opinião preferencial ditada pela vontade subjetiva, apenas deve deixar o Mercado mostrar qual é a situação à medida que progride.

As imagens de cima para baixo são:

01. Mensal - Contagens_1 e 2;

02. Semanal - Contagem_1;
03. Diário - Contagem_1 - ONDA ((A));

04. Semanal - Contagem_2;
05. Diário - Contagem_2 - ONDAS (A) e (B) de ((A));

06. 60 min. - Contagens 1 e 2 - Onda (A) ou (C) da TB.

OBS: Os retângulos nos gráficos mensal e semanal destacam a porção detalhada na imagem seguinte.

O uso da notação com parênteses duplos substitui a notação clássica com o uso de círculos para os graus GrandSuperCycle, Primary, Minute etc...

Francisco Seixas

The 90's/2000's Cycle Wave

Objetivo do Blog: compartilhar informações sobre o mapeamento passado do IBOV (até onde os dados permitirem) até os dias atuais, além da troca de idéias sobre as contagens mais prováveis em desenvolvimento.

Ponto de partida: mapeamento acima da possível Cicle Wave desenvolvida pela IBOV nas últimas duas décadas. O gráfico está na escala semi-log, com valores nominais, e com traçado específico para Elliott.

O mapeamento acima foi discutido brevemente com o Fran. Ele vê uma inconsistência na intermediate (1) da ((5)), se não me engano. Além disso, esse mapeamento coincide com o mapeamento anterior do Fran apenas da ((3)) em diante. Fica pendente o detalhamento do mapeamento da ((1)) e da ((2)) para talvez chegarmos a uma conclusão comum.

Estou trabalhando no mapeamento da ((5)) para tentar determinar o seu topo, pois o Fran argumenta que se trata de um topo ortodoxo ainda em Outubro de 2007, e que o topo de Maio de 2008 já fazia parte da onda ((A)). Sem essa definição não podemos iniciar a contagem da correção em andamento, pois não sabemos o seu início.

Conforme o detalhamento da ((5)) for sendo feito, vou postando aqui e aguardarei ansiosamente as críticas.

Rafael Pacheco